quinta-feira, 8 de maio de 2014
Mansão mais cara dos EUA é vendida por R$ 265 milhões
Casa já foi paquerada pela popstar Mariah Carey
De frente para o Long Island Sound, um estuário em que desemboca vários rios da região de Nova York, a casa, construída em 1896 com influência do renascentismo francês, tem um par de ilhas privada e já foi procurada pela estrela da música pop, Mariah Carey, mas não passou disso.
Os toques de luxo dentro da mansão faz jus ao preço exorbitante de R$ 265 milhões. Os grandes espaços apresentam belas lareiras esculpidas à mão, com painéis e tetos altos estilizados. A sala de jantar dispõe de uma lareira extravagante, as colunas foram construídas com pedras e o vidro é detalhado na área da varanda.
Na parte externa, uma grande piscina aquecida rodeada por belos jardins dão um clima de paz, além do spa e de grandes terraços. A mansão disponibiliza, ainda, uma quadra de tênis e uma casa avulsa com vista para o mar.
Veja as fotos abaixo:quinta-feira, 1 de maio de 2014
Aquecimento Global Vai Mudar Preço e o Gosto da Cerveja
Agora a Coisa Ficou Séria! Não é Brincadeira Não!
As mudanças climáticas irão alterar muitas coisas na Terra. Mas o que muita gente não imagina é que o aquecimento global pode mexer também com o preço e a qualidade da cerveja.
Estudo publicado na revista New Scientist, revela que o aquecimento da Terra está reduzindo a quantidade de ácido alpha no “saaz”(variação de lúpulo usada na produção de cerveja). A concentração deste ácido é fundamental para a qualidade da cerveja, sendo que o mínimo necessário é de 5%.
A descoberta foi feita pelo climatologista da República Tcheca Martin Mozny. Ele e seus colegas do Czech Hydrometeorological Institute, monitoraram a quantidade de ácido alpha no lúpulo saaz desde 1954. Segundo o estudo, de 1954 a 2006, a redução média anual do ácido tem sido de 0,06%, devido ao aumento da temperatura do planeta.
Especialistas garantem que, apesar de o estudo ter sido feito com um tipo específico de lúpulo, outras espécies localizadas em países como Alemanha e Eslováquia também estão ameaçadas.
Preocupados Também Na Autrália.
O estudante de doutorado Peter Gous, que também está preocupado com os efeitos do clima na produção da cerveja, resolveu investigar o caso pela Universidade de Queensland, na Austrália. Seu objetivo foi testar como a falta de água pode afetar a qualidade dos grãos de cevada. O estudo foi publicado no periódico científico Journal of Cereal Science.
Gous acredita que o amido dentro dos grãos de cevada cultivados com pouca água é diferente do amido de grãos de cevada bem regados. A cevada que cresce com pouca água tem uma espécie de estresse hídrico, o que muda a estrutura do amido.
A partir dessa descoberta, Gous levantou a hipótese de que, no futuro, será mais difícil consumir uma cerveja de qualidade. Isso porque as mudanças climáticas irão tornar as secas mais frequentes e mais severas em todo o mundo. Isso pode afetar a qualidade dos grãos, como a cevada usada na cerveja.
Isso significa que os consumidores terão que pagar mais por uma cerveja com a mesma qualidade de hoje. "Se você perguntar a qualquer cervejeiro, a qualidade do amido e a fermentação afetam o gosto da cerveja", disse em entrevista ao Brisbane Times. "Ao invés de pagar 5 dólares para uma cerveja, por exemplo, você irá pagar de 15 a 20 dólares para consumir uma cerveja com a mesma qualidade e quantidade de hoje".
BOA NOTíCIA
Felizmente, parece que existe uma solução para esse problema. Gous e seus colegas descobriram que existe uma nova variedade de cevada resistente à seca, mas que mantém a qualidade original. Essa nova cevada é chamada de "stay-green".
Variedades como essa poderiam ajudar a manter a qualidade do grão estável, mesmo em um mundo mais propenso à seca, segundo Gous. Especialistas já imaginam que a criação e o crescimento de novas variedades de culturas serão uma forma que a agriculta terá para se adaptar às mudanças climáticas no futuro.
Gous acredita que o amido dentro dos grãos de cevada cultivados com pouca água é diferente do amido de grãos de cevada bem regados. A cevada que cresce com pouca água tem uma espécie de estresse hídrico, o que muda a estrutura do amido.
A partir dessa descoberta, Gous levantou a hipótese de que, no futuro, será mais difícil consumir uma cerveja de qualidade. Isso porque as mudanças climáticas irão tornar as secas mais frequentes e mais severas em todo o mundo. Isso pode afetar a qualidade dos grãos, como a cevada usada na cerveja.
Isso significa que os consumidores terão que pagar mais por uma cerveja com a mesma qualidade de hoje. "Se você perguntar a qualquer cervejeiro, a qualidade do amido e a fermentação afetam o gosto da cerveja", disse em entrevista ao Brisbane Times. "Ao invés de pagar 5 dólares para uma cerveja, por exemplo, você irá pagar de 15 a 20 dólares para consumir uma cerveja com a mesma qualidade e quantidade de hoje".
BOA NOTíCIA
Felizmente, parece que existe uma solução para esse problema. Gous e seus colegas descobriram que existe uma nova variedade de cevada resistente à seca, mas que mantém a qualidade original. Essa nova cevada é chamada de "stay-green".
Variedades como essa poderiam ajudar a manter a qualidade do grão estável, mesmo em um mundo mais propenso à seca, segundo Gous. Especialistas já imaginam que a criação e o crescimento de novas variedades de culturas serão uma forma que a agriculta terá para se adaptar às mudanças climáticas no futuro.
Assinar:
Postagens (Atom)