quinta-feira, 8 de maio de 2014

20 Desenhos Feitos A Partir de Objetos do Cotidiano


Lembra aquela brincadeira em que alguém escreve um número e você deve transformá-lo em um desenho? A arte de Javier Pérez - aka cintascotch, ilustrador de Guaiaquil, Equador, lembra um pouco esse desafio. No entanto, no lugar de números, Javier parte de objetos comuns, colocados sobre o papel, para criar seus desenhos.  

Talheres, clipes de papel, alicate, prego, anéis de latinha e até frutas como uva e mexerica são exemplos de coisas usadas como parte dos seus desenhos, que são compartilhados com seus quase 30 mil seguidores no Instagram.

Para este projeto, Javier Pérez economiza nos traços. Ele segue um estilo simples e minimalista, porém, abusa da criatividade. Veja abaixo mais de suas curiosas e divertidas criações.

doodles-with-everyday-objects-javier-perez-17


b0af3dbc29ce11e3934722000a9f3cae_8[1]
f363f69a1ae011e3b65722000a9e00be_7[1]
f15c48183d7511e3b87022000ab48310_8[1]
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-1
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-2
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-3
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-4
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-5
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-6
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-7
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-8
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-9
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-10
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-11
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-12
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-13
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-14
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-15
doodles-with-everyday-objects-javier-perez-16

Mansão mais cara dos EUA é vendida por R$ 265 milhões

Casa já foi paquerada pela popstar Mariah Carey

Vista do alto mostra o tamanho da mansão comprada por pouco mais de R$ 265 milhões (Fotos: Reprodução/Realtor.com)
Vista do alto mostra o tamanho da mansão comprada por pouco mais de R$ 265 milhões.

De acordo com o portal Realtor, a mansão mais cara dos Estados Unidos foi vendida por $ 120 milhões (pouco mais de R$ 265 milhões). A propriedade está localizada em Greenwich, no Estado de Connecticut, e o nome do comprador não foi revelado.

De frente para o Long Island Sound, um estuário em que desemboca vários rios da região de Nova York, a casa, construída em 1896 com influência do renascentismo francês, tem um par de ilhas privada e já foi procurada pela estrela da música pop, Mariah Carey, mas não passou disso.
Os toques de luxo dentro da mansão faz jus ao preço exorbitante de R$ 265 milhões. Os grandes espaços apresentam belas lareiras esculpidas à mão, com painéis e tetos altos estilizados. A sala de jantar dispõe de uma lareira extravagante, as colunas foram construídas com pedras e o vidro é detalhado na área da varanda.
Na parte externa, uma grande piscina aquecida rodeada por belos jardins dão um clima de paz, além do spa e de grandes terraços. A mansão disponibiliza, ainda, uma quadra de tênis e uma casa avulsa com vista para o mar.

Veja as fotos abaixo:
Sala de jantar da mansão possui o teto alto e rico em detalhes
Sala de jantar da mansão possui o teto alto e rico em detalhes

Sala ampla e com lareira de pedra encanta
Sala ampla e com lareira de pedra encanta

A casa tem, ainda, outras lareiras esculpidas à mão
A casa tem, ainda, outras lareiras esculpidas à mão

Varanda tem vista para a paisagem e tem vidros bem desenhados
Varanda tem vista para a paisagem e tem vidros bem desenhados

Piscina enorme também tem vista para o mar
Piscina enorme também tem vista para o mar

Para o entretenimento, uma boa quadra de tênis de grama
Para o entretenimento, uma boa quadra de tênis de grama

Casa é completamente rodeada por muito verde
Casa é completamente rodeada por muito verde

A parte externa ainda oferece uma floricultura com belas rosas
A parte externa ainda oferece uma floricultura com belas rosas

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Aquecimento Global Vai Mudar Preço e o Gosto da Cerveja

Agora a Coisa Ficou Séria! Não é Brincadeira Não!


As mudanças climáticas irão alterar muitas coisas na Terra. Mas o que muita gente não imagina é que o aquecimento global pode mexer também com o preço e a qualidade da cerveja.

Estudo publicado na revista New Scientist, revela que o aquecimento da Terra está reduzindo a quantidade de ácido alpha no “saaz”(variação de lúpulo usada na produção de cerveja). A concentração deste ácido é fundamental para a qualidade da cerveja, sendo que o mínimo necessário é de 5%.

A descoberta foi feita pelo climatologista da República Tcheca Martin Mozny. Ele e seus colegas do Czech Hydrometeorological Institute, monitoraram a quantidade de ácido alpha no lúpulo saaz desde 1954. Segundo o estudo, de 1954 a 2006, a redução média anual do ácido tem sido de 0,06%, devido ao aumento da temperatura do planeta.
Especialistas garantem que, apesar de o estudo ter sido feito com um tipo específico de lúpulo, outras espécies localizadas em países como Alemanha e Eslováquia também estão ameaçadas.
Preocupados Também Na Autrália.
O estudante de doutorado Peter Gous, que também está preocupado com os efeitos do clima na produção da cerveja, resolveu investigar o caso pela Universidade de Queensland, na Austrália. Seu objetivo foi testar como a falta de água pode afetar a qualidade dos grãos de cevada. O estudo foi publicado no periódico científico Journal of Cereal Science

Gous acredita que o amido dentro dos grãos de cevada cultivados com pouca água é diferente do amido de grãos de cevada bem regados. A cevada que cresce com pouca água tem uma espécie de estresse hídrico, o que muda a estrutura do amido. 

A partir dessa descoberta, Gous levantou a hipótese de que, no futuro, será mais difícil consumir uma cerveja de qualidade. Isso porque as mudanças climáticas irão tornar as secas mais frequentes e mais severas em todo o mundo. Isso pode afetar a qualidade dos grãos, como a cevada usada na cerveja. 

Isso significa que os consumidores terão que pagar mais por uma cerveja com a mesma qualidade de hoje. "Se você perguntar a qualquer cervejeiro, a qualidade do amido e a fermentação afetam o gosto da cerveja", disse em entrevista ao Brisbane Times. "Ao invés de pagar 5 dólares para uma cerveja, por exemplo, você irá pagar de 15 a 20 dólares para consumir uma cerveja com a mesma qualidade e quantidade de hoje". 

BOA NOTíCIA
Felizmente, parece que existe uma solução para esse problema. Gous e seus colegas descobriram que existe uma nova variedade de cevada resistente à seca, mas que mantém a qualidade original. Essa nova cevada é chamada de "stay-green". 

Variedades como essa poderiam ajudar a manter a qualidade do grão estável, mesmo em um mundo mais propenso à seca, segundo Gous. Especialistas já imaginam que a criação e o crescimento de novas variedades de culturas serão uma forma que a agriculta terá para se adaptar às mudanças climáticas no futuro.